Por natureza somos seres de ação. Mas em tudo o que fazemos o que revelamos? Qual é o objetivo de nossos atos? Nossos atos são morais? Por que ter uma moralidade e quais as suas conseqüências?
A Igreja nos chama a atenção para a moralidade dos atos humanos. Com isso não quer castigar, difamar... o homem; mas ajudá-lo a ser feliz realizando-se plenamente. Moralidade não é moralismo; não deve ser entendida como legalismo. Com a Igreja somos convidados a refletir sobre este assunto que nos qualifica como filhos de Deus.
Refletir sobre a moralidade é:
- conscientizar-se sobre os fundamentos da moral católica;
- conscientizar-se das diferenças do agir dos homens entre si e destes com as outras criaturas;
- tomar consciência de si mesmo, conhecendo-se;
- conscientizar-se da necessidade de fechar-se ao egoísmo e abrir-se à caridade;
- conscientízar-se que moralidade é amor à si mesmo e aos irmãos;
- conscientizar-se que moralidade é respeito à dignidade humana;
- conscientizar-se da necessidade da graça divina;
A Igreja nos chama a atenção para a moralidade dos atos humanos. Com isso não quer castigar, difamar... o homem; mas ajudá-lo a ser feliz realizando-se plenamente. Moralidade não é moralismo; não deve ser entendida como legalismo. Com a Igreja somos convidados a refletir sobre este assunto que nos qualifica como filhos de Deus.
Refletir sobre a moralidade é:
- conscientizar-se sobre os fundamentos da moral católica;
- conscientizar-se das diferenças do agir dos homens entre si e destes com as outras criaturas;
- tomar consciência de si mesmo, conhecendo-se;
- conscientizar-se da necessidade de fechar-se ao egoísmo e abrir-se à caridade;
- conscientízar-se que moralidade é amor à si mesmo e aos irmãos;
- conscientizar-se que moralidade é respeito à dignidade humana;
- conscientizar-se da necessidade da graça divina;
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