domingo, 7 de novembro de 2010

Nova Coordenação do TLC na nossa Diocese

Amigões a nova coordenadora do TLC na diocese de Ourinhos é a Juliane Inacio.
Logo postaremos mais noticias sobre a assembléia e sobre a Ju.

Está é a Juliane, rezemos por ela e pelo movimento do TLC.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Finados: Entenda Melhor II


A todos os que morreram "no sinal da fé" a Igreja reserva um lugar importante na liturgia: há uma lembrança diária na missa, com o Memento (= lembrança) dos mortos, e no Ofício divino com a breve oração (as almas dos fiéis pela misericórdia de Deus, descansem em paz), e existe sobretudo a celebração hodierna na qual cada sacerdote pode celebrar três missas em sufrágio das almas dos falecidos. A comemoração dos falecidos, devida ao abade de Cluny, santo Odilon, em 998, não de todo nova na Igreja, pois em toda parte se celebrava a festa de todos os santos e o dia seguinte era dedicado a memória dos fiéis falecidos. Mas o fato de que milhares de mosteiros beneditinos dependessem de Cluny favoreceu a ampla difusão da comemoração e muitas partes da Europa setentrional. Depois também em Roma, em 1311, foi sancionada oficialmente a memória dos falecidos.

O privilégio das três missas no dia 2 de novembro, concedido a Espanha em 1748, foi estendido a Igreja universal por Bento XV em 1915. Desejava-se assim sublinhar uma grande verdade, que tem o seu fundamento na Revelação: a existência da Igreja triunfante e a militante. Estado intermediário, mas temporário "onde o espírito humano se purifica e se torna apto ao céu", segundo a imagem de Dante. Na primeira epístola aos coríntios, são Paulo usa a imagem de um edifício em construção.

Os pregadores são os operários que edificam sobre o fundamento colocado pelos primeiros enviados de Cristo, os Apóstolos. Existem os que cumprem um trabalho, caprichado e sua obra fica sem defeitos, outros ao contrário misturam com o bom material um material de segunda, madeira e palha, isto é vanglória e indiferença. Depois vem a vistoria, que são Paulo chama de dia do Senhor, a prova de fogo: a provação apreciará a obra de cada um. Alguns assistirão a resistência do seu edifício, outros verão desabar o seu. "Ora - acrescenta o apóstolo são Paulo - se a obra que alguém edificou permanecer em pé, ele receberá a recompensa, se se queimar, sofrerá prejuízo, mas ele será salvo por meio de fogo."

A essas almas, que a prova de fogo obriga a purificação, em vista da plena alegria do paraíso, a Igreja dedica hoje, uma memória particular, para ressaltar mediante a caridade do sufrágio aquele vínculo de amor que une perenemente aqueles que morreram no sinal da fé e foram destinados a eterna comunhão com Deus.

Finados: Entenda Melhor

Em todo o mundo, a Igreja Católica celebra o Dia de Finados em 2 de novembro. Nessa data, missas são celebradas em cemitérios e nas paróquias, especialmente na intenção dos falecidos. Em Roma, como de costume, na quinta-feira, 4, o Papa Bento XVI celebra uma Missa por todos os cardeais e bispos falecidos durante o ano.

"Participar desta celebração é um ato de gratidão, caridade e uma consequência da fé. Este é um dia em que nós nos lembramos daqueles que estão na presença de Deus. Para nós, que temos fé, a morte não tem a palavra final. A palavra final pertence à vida, porque o Senhor ressuscitou", diz o secretário-geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa.

Aos que visitam o cemitério e rezam pelos mortos, a Igreja concede indulgência plenária. "Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas por seus pecados", recorda o Catecismo da Igreja Católica (CIC).

"Da mesma maneira que os familiares costumam, em datas especiais, lembrar e orar pelos seus mortos, a Igreja, que acredita na comunhão dos santos, não se esgota na realidade daqueles que caminham neste mundo, mas se estende àqueles que estão na casa do Pai. O corpo de Cristo é a Igreja, não somente constituída da Igreja militante, que são os que caminham, mas também da Igreja Triunfante, que insere os que estão no céu, e da Igreja padecente, que se constitui dos que ainda aguardam a manifestação gloriosa do Senhor", explica Dom Dimas.

No Dia de Finados, a liturgia indica o uso de paramentos de cor preta ou roxa e pede sobriedade na ornamentação e nos cantos.


Saiba mais

O costume de orar pelos mortos é uma realidade desde os primeiros tempos do cristianismo e foi conservado pelas comunidades cristãs. A criação da data deve-se a santo Odilon, que supôs que, do mesmo modo que havia um dia para a celebração de todos os santos, devia também haver um dia dedicado à celebração de todos os fiéis falecidos.

Tudo indica que a escolha do 02 de novembro, dia seguinte à comemoração de Todos os Santos, foi feita levando-se em conta que os mortos que não estavam colocados na lista dos santos canonizados tinham  também a necessidade de orações. A Igreja oficializou a celebração em 1311 e, em 1915, Bento XV estendeu a solenidade a toda a Igreja.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Aniversário do Rogério

Amigões
Ontem dia 31 de Outubro, foi aniversário do Rogério, coordenador do TLC na diocese de Ourinhos, um homem que é exemplo para todos nós, como pai, filho, irmao, amigo ... rezemos para que ele continue sempre sendo esta luz que guia muitos na nossa diocese.